A proposta foi apresentada pela gestão atual de prendas e peões e pela diretoria da entidade. O objetivo é valorizar a participação do jovem na construção do tradicionalismo organizado e formação de futuras lideranças, integrando com as gerações que trouxeram o MTG aos 50 anos.
Na justificativa, os proponentes argumentaram que chegamos a um estágio em que o MTG já integra pelo menos três gerações e se nos primórdios os pioneiros não tinham a quem recorrer, esta não é a realidade do momento atual. “Por anos, o jovem foi visto como uma força rebelde da sociedade. Hoje, sua força é sinônimo de energia e capacidade de mobilização. Por que não explorar isso dentro de nossos galpões? É possível que trabalhemos em unidade?”, argumentam os autores.
“Que os mais experientes possam matear junto aos mais jovens e transmitir conhecimento, inspirar amor e motivar ação. Que os mais jovens sintam-se parte responsável pela sociedade e pelo Movimento que se constrói a cada ano. E que juntos, o trabalho reflita a força e a união de um movimento social que forma muito mais do que tradicionalistas, forma cidadãos”, afirma o documento.
Sandra Veronese/MTG |